As novas tecnologias trouxeram mudanças radicais em nossas vidas, inclusive no sexo. Uma vez era chamado sexo virtual. Hoje o sexo é 2.0, porque graças a novas tecnologias mudaram as formas de abordar mulheres online e os possíveis jogos sexuais.
É possível hoje em dia falar de sexo 2.0? A definição é adequada, porque põe em evidência uma série de mudanças relacionadas ao comportamento sexual, com o advento de novas tecnologias. Não, nós não falamos apenas das chat, da paquera interactiva. O rótulo 2.0, na verdade, mostra a evolução das ferramentas da web, mais orientada para uma maior interação entre usuário e programa.
Os aplicativos para encontros interagem com nossos perfis nas redes sociais tirando informações, fotos e preferências para facilitar encontros com pessoas que compartilham nossos interesses e graças ao sistema GPS nos permitem saber quem, nas proximidades, está interessado em um encontro com fins sexuais.
Sexo 2.0 portanto, envolve as redes sociais como Facebook e Twitter, mas também fenômenos como sexting ou Selfies quentes, ligados à introdução dos smartphones.
O que fazem os usuários da Web que adoram o sexo 2.0?
Trocam mensagens picantes em telefones móveis usando aplicativos como WhatsApp, trocando talvez Selfie quentes ou até mesmo explícitos, chegando ao ponto de publicar online videos porno caseiros. Ou publicam no Instagram fotos provocantes e desinibidas. Ou, ainda, baixam app para localizar e geolocalizar todos os potenciais parceiros que procuram apenas sexo.
Sim, porque com o sexo 2.0 se abre uma nova fronteira da sexualidade, mais ousada e desinibida. As mulheres também se expõem mais, não tem medo de mostrar-se e procurar parceiros para uma noite de diversão.
Consequência do sexo 2.0 é também o crescente sucesso de aplicativos e sites web para encontros de sexo sem compromisso, não só entre os homens, mas também entre as garotas, que mesmo a este respeito têm alcançado a paridade de gênero.